Na abertura da sexta-feira, o Ibovespa apresenta um aumento de 0,19%, atingindo os 127.932,11 pontos. Este movimento é atribuído à divulgação dos dados de volume de serviços, enquanto os investidores aguardam informações sobre a geração de empregos formais do Caged de janeiro.
As expectativas do mercado, conforme o consenso LSEG, indicam a previsão de criação de 90 mil postos de trabalho. As ações da Petrobras (PETR4), grandes bancos e empresas de energia estão em alta. Por outro lado, observa-se uma queda nas ações da Vale (VALE3), nas varejistas, siderúrgicas e mineradoras.
As petroleiras juniores, frigoríficas, construtoras e empresas de papel e celulose operam de forma mista. O dólar comercial registra um avanço, aproximando-se dos R$ 5, agora cotado a R$ 4,997 (+0,22%). Em relação aos indicadores, os dados da PMS indicam um aumento de 0,7% no volume de serviços no Brasil em janeiro, em comparação com dezembro.
O consenso LSEG previa uma queda de 0,4% em janeiro em relação a dezembro e um aumento de 1,6% em relação ao mesmo período de 2023. Em Wall Street, os índices futuros dos EUA operam de maneira mista, com os investidores analisando dados de inflação que impactaram a confiança nas perspectivas de cortes nas taxas de juros pelo Fed neste ano.
As apostas de um corte de juros pelo Fed em junho foram reduzidas para 60%, ante 67% na quarta-feira, de acordo com o aplicativo de probabilidades do LSEG.
SOBRE A VARIAÇÃO DO MERCADO
Essa variação no mercado reflete uma série de fatores, incluindo dados econômicos, perspectivas sobre políticas monetárias e desempenho de setores específicos. A alta nas ações de empresas como Petrobras e bancos pode estar relacionada a expectativas positivas sobre o setor de energia e finanças, enquanto a queda nas ações de Vale e varejistas pode refletir preocupações com o desempenho desses setores ou eventos específicos relacionados às empresas.
A movimentação mista em setores como petroleiras juniores, frigoríficas e construtoras sugere uma diversidade de fatores influenciando esses mercados, com alguns indicadores apontando para ganhos e outros para perdas.
O avanço do dólar comercial pode ser interpretado como uma resposta a fatores internos e externos, como mudanças nas políticas econômicas, fluxos de capital e eventos geopolíticos que afetam a confiança dos investidores na moeda nacional.
Quanto aos índices futuros dos EUA, a reação dos investidores aos dados de inflação e às perspectivas de política monetária do Fed pode ser um reflexo das expectativas sobre o ritmo de recuperação econômica nos Estados Unidos e seu impacto nos mercados globais.
Esses movimentos do mercado são influenciados por uma série de fatores interconectados e estão sujeitos a mudanças à medida que novas informações econômicas e geopolíticas são divulgadas.
Fonte: Toro investimentos
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Edição e Publicação; Celso Teixeira
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