O texto prevê que também não podem ser tributadas as organizações assistenciais e beneficentes ligados a confissões religiosas
Ressalta-se que a imunidade tributária proposta não se limita apenas às igrejas, estendendo-se também a outras entidades religiosas e organizações assistenciais ligadas a essas crenças. Isso visa fortalecer o papel dessas instituições na prestação de serviços sociais à comunidade.
O deputado Dr. Fernando Máximo enfatizou que a isenção de impostos proporcionará recursos adicionais às instituições religiosas para expandirem suas atividades de assistência e apoio, contribuindo assim para a construção de uma sociedade mais inclusiva e solidária.
A proposta agora seguirá para votação em plenário, onde será submetida ao escrutínio dos deputados em duas etapas. Se aprovada, representará uma mudança significativa no tratamento tributário das entidades religiosas e assistenciais no país.
Por Misto Brasil – DF