As áreas degradadas no Distrito Federal têm sido objeto de crescente preocupação, à medida que os impactos ambientais se tornam cada vez mais evidentes
Pesquisas apontam para um aumento significativo no processo de degradação das nascentes do DF, localizada nas bacias do Descoberto e Paranoá, resultante da falta de políticas efetivas de preservação e recuperação ambiental.
A ocupação irregular de áreas de preservação permanente, a expansão das atividades agropecuárias e a ausência de práticas sustentáveis têm acarretado um significativo desequilíbrio ambiental, com impactos diretos na qualidade do solo, da água e do ar.
Diante desse cenário, torna-se urgente que a Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (SEMA) tome medidas efetivas de monitoramento, recuperação e preservação das áreas degradadas no DF.
Lamentável é perceber que a gestão do atual secretário de Meio Ambiente e Proteção Animal do DF, Gutemberg Gomes, parece sofrer de uma notável inanição em relação a suas atribuições.
A pasta enfrenta graves problemas. As ações realizadas pela Subsecretaria de Proteção Animal em defesa dos animais, principalmente, relacionadas à castração de animais, têm sido os únicos trabalhos de peso na secretaria.
Ainda assim, tais ações não são suficientes para encobrir a falta de iniciativa em outras áreas fundamentais para a proteção do meio ambiente e dos animais.
Alarmante é o fato de que, para se manter no cargo, o secretário parece ter se aliado a movimentos contrários ao próprio governo. A situação é lamentável, já que coloca em risco a proteção dos animais e a preservação ambiental, áreas essenciais que exigem uma gestão eficaz e comprometida.
É fundamental que sejam tomadas medidas urgentes para reverter esse quadro e garantir uma atuação condizente com as responsabilidades da SEMA no Distrito Federal.
Fonte: BSBTIMES
Edição e Publicação; Celso Teixeira
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