O senador Flávio Bolsonaro e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro emitiram alertas nesta terça-feira (25/11) sobre uma “vaquinha” fraudulenta em nome da família, que utiliza um áudio manipulado por inteligência artificial (IA). A iniciativa pede doações com o argumento de apoiar os “patriotas”, mas foi classificada pelos próprios como golpe.
O que é a vaquinha falsa
Áudio falso e pedido de dinheiro
A campanha enganosa circula em redes sociais — especialmente no Instagram — e exibe um suposto áudio de Flávio que convoca doações. A mensagem apela emocional e politicamente aos usuários, incentivando contribuições para manter a “família forte”.
Reações de Flávio e Michelle nas redes
Por meio de suas redes sociais oficiais, Flávio Bolsonaro afirmou que a gravação sofreu adulteração digital e pediu atenção redobrada: “Criminosos manipularam minha fala com IA … isso é fraude. Não caia nesse golpe e ajude a alertar outras pessoas.”
Michelle, por sua vez, compartilhou o alerta e reforçou que se trata de uma vaquinha falsa, pedindo que seguidores não contribuam e denunciem a ação.
Riscos e contexto da manipulação por IA
Perigos da desinformação e fraudes
Casos como este mostram como tecnologias — como IA e edição de áudio — podem ser usadas para fraudar identidades, enganar pessoas e obter dinheiro indevidamente. A divulgação de conteúdos manipulados ameaça a confiança nas plataformas e exige precaução por parte do público.
A importância da verificação e denúncia
As autoridades políticas alertam que qualquer pedido de doação deve ser verificado antes de ser atendido. Denúncias de conteúdo manipulado ajudam a frear golpes e prevenir prejuízos a cidadãos. Quem receber solicitações suspeitas deve ignorar ou reportar.
O alerta como prevenção
O caso envolvendo Flávio e Michelle Bolsonaro serve como um sinal de alerta sobre a vulnerabilidade das redes sociais e a necessidade de cidadania digital. A recomendação é manter ceticismo diante de pedidos de ajuda financeira, especialmente quando envolvem figuras públicas e uso de tecnologias como inteligência artificial.
Fontes: Metrópoles, Plox, Folha de Curitiba.





