Governo busca alternativas ao aumento do IOF e apresentará propostas a líderes partidários

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), informou nesta terça-feira (3) que se reunirá com os líderes da Câmara dos Deputados e do Senado no próximo domingo (8) para discutir opções que possam substituir o aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).

Reunião com Lula e principais lideranças

A declaração foi feita após um encontro no Palácio da Alvorada com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Além de Haddad e Lula, estiveram presentes o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB); o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP); o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB); a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann (PT); e os líderes do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), e no Senado, Jaques Wagner (PT-BA).

Governo e Congresso tentam alinhar medidas

Segundo Haddad, houve avanço no alinhamento entre Executivo e Legislativo em torno das medidas compensatórias ao aumento do IOF. “O deputado Hugo Motta deu um prazo de 10 dias para uma resposta. Já apresentamos uma proposta ao presidente Lula, e agora vamos compartilhar com os líderes partidários para aprofundar a discussão”, explicou.

Propostas técnicas serão detalhadas no domingo

O ministro também afirmou que a equipe econômica deve detalhar as propostas até o início da próxima semana. A intenção é apresentar alternativas mais sólidas e tecnicamente fundamentadas que possam ser bem recebidas no Congresso.

“Estamos preparando uma apresentação mais concreta, que deve ser feita no domingo, com o apoio da equipe técnica do governo”, declarou Haddad.

Decreto continua valendo até nova decisão do Congresso

Enquanto o debate segue, o decreto que elevou o IOF continua em vigor. No entanto, o Congresso tem a prerrogativa de revogá-lo, caso entenda necessário. Haddad reforçou que qualquer medida depende da aprovação dos parlamentares.

“Todo esse cuidado é necessário porque dependemos da decisão do Congresso. Os parlamentares precisam estar convencidos de que essa é a melhor solução do ponto de vista macroeconômico”, completou o ministro.

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