Ibovespa hoje
- Ibovespa futuro sobe aos 133,4 mil pontos, dólar comercial cai a R$ 5,43 e juros futuros recuam.
- BC eleva para 3,2% sua projeção para crescimento do PIB em 2024.
- Day trade hoje: confira o que esperar de mini dólar e mini-índice.
Confira as últimas dos mercados
Dólar comercial abre em queda de 0,76%, cotado a R$ 5,434 na compra e a R$ 5,435 na venda
Mini-índice com vencimento em outubro (WINV24) começa dia com alta de 0,71%, aos 133.370 pontos
Ibovespa futuro abre em alta de 0,80%, cotado aos 133.485 pontos
Índice de Preços ao Produtor sobe 0,61% em agosto, diz IBGE
Dólar futuro abre em queda de 0,73%, cotado aos 5.437,00 pontos
Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Renan Rossa, Mari Damaceno e Mauro Botto
WEG (WEGE3) investirá R$ 543 mi na expansão da linha produtiva de transformadores
Investimentos serão realizados ao longo dos próximos dois anos em unidades fabris nos estados de Minas Gerais e Rio Grande do Sul.
Membros “dovish” do BCE pressionarão por corte de juros em outubro, dizem fontes
Os membros “dovish” (favoráveis a juros mais baixos) do Banco Central Europeu pressionarão por um corte na taxa de juros no próximo mês após uma série de dados econômicos fracos na zona do euro, um movimento que provavelmente encontrará resistência de seus colegas mais conservadores, disseram sete fontes à Reuters. As autoridades do BCE consideraram improvável um corte na taxa de juros em 17 de outubro depois de reduzirem os custos dos empréstimos neste mês com base em previsões de crescimento mais fracas e expectativas de uma queda contínua, embora irregular, da inflação no próximo ano. Entretanto, dados do PMI da zona do euro e números de confiança na Alemanha, bem como uma desaceleração dos salários maior do que a prevista, têm encorajado membros “dovish” a pressionar por um corte, disseram as fontes. Os custos de energia também caíram nas últimas semanas e alguns indicadores de mercado agora apontam para um risco de que o banco central possa ficar abaixo de sua meta de inflação por um período prolongado. (Reuters)
Selic: 61% do mercado vê alta de 0,50 pp dos juros na reunião de novembro
A maioria do mercado prevê que o Copom deverá elevar os juros no país nas próximas reuniões. Com o atual patamar de 10,75% a/a, a maioria do mercado projeta que na reunião de 11 de novembro haverá um aumento de 0,50 pp. Os dados são reflexos dos contratos de opções de Copom da B3. Assim, o contrato que precifica alta de 0,50 pp da Selic fechou a 61,5 – ou seja, o mercado aponta 61% de chance deste cenário ocorrer.
06/11 | 11/12 | |
Manutenção | 1,75% | 5% |
Aumento de 0,25% | 25% | 15% |
Aumento de 0,50% | 61,5% | 59% |
Aumento de 0,75% | 10,50% | 18,5% |
Aumento de 1% | 1,25% | 5% |
Cogna (COGN3) e Yduqs (YDUQ3) retomam conversas sobre fusão, diz jornal
Após anos de uma primeira tentativa frustrada, Cogna e Yduqs reabriram as discussões sobre uma possível fusão.
Biden anuncia US$8 bilhões em ajuda militar para Ucrânia
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou mais de 8 bilhões de dólares em assistência militar para a Ucrânia na quinta-feira para ajudar Kiev a “vencer esta guerra” contra os invasores russos, aproveitando a visita do presidente Volodymyr Zelenskiy para assumir um compromisso importante. A ajuda inclui a primeira remessa de uma bomba planadora guiada com precisão chamada Joint Standoff Weapon, com um alcance de até 130 km. O míssil de médio alcance oferece à Ucrânia uma grande atualização de arma que está usando para atacar as forças russas, permitindo que os ucranianos o façam a distâncias mais seguras. A bomba, capaz de atingir alvos com alta precisão, deve ser lançada de jatos de combate. Biden não anunciará que Washington permitirá que a Ucrânia use mísseis dos EUA para atingir alvos mais profundos na Rússia, disse uma autoridade dos EUA. (Reuters)
EMBR3: alta de 120% assusta? JPMorgan cita 4 notícias para seguir comprado em Embraer
Fluxo de notícias recente é positivo para fabricante de jatos, aponta o banco americano.
CME/FedWatch: 62% do mercado projeta redução de 0,50 pp para novembro
07/11 | 18/12 | |
4,50%-4,75% | 37,2% | – |
4,50%-4,25% | 62,8% | 19,4% |
4,25%-4,00% | – | 49,9% |
4,00%-3,75% | – | 30,7% |
Relatório de Inflação do BC: preços de commodities recuaram de forma disseminada, mas a depreciação do real levou a aumento desses preços quando cotados na moeda doméstica
Relatório de Inflação do BC: aumento do volume importado também pode ter sido beneficiado pela queda dos preços de importação, em particular dos produtos oriundos da China
XP: Oportunidades de swing trade para hoje, por Gilberto Coelho
Relatório de Inflação do BC: importações têm apresentado alta significativa, em linha com o desempenho da atividade econômica doméstica
Investidores estrangeiros ingressam com R$ 1,083 bilhão na B3 em 24/09
No mês, a retirada totaliza R$ 167,17 milhões. No ano, o saldo líquido acumulado no mercado secundário está negativo em R$ 26,724 bilhões.
Na China, Politburo se reúne e promete apoio fiscal e monetário mais forte
Líderes seniores na reunião do Partido Comunista, incluindo o presidente Xi Jinping, estão confiantes nos fundamentos da economia e prometeram atingir a meta de crescimento do país.
Relatório de Inflação do BC: mesmo em cenário de crescimento forte das concessões, a inadimplência segue estável
Relatório de Inflação do BC: saldo de crédito no Sistema Financeiro Nacional (SFN) seguiu acelerando, puxado principalmente pelo crédito livre
Agora: começa o programa Morning Call desta quinta (26)
Eneva (ENEV3) prevê lançar follow on de até R$ 4,2 bi ainda neste mês, diz CEO
A Eneva prevê lançar ainda neste mês uma oferta pública subsequente de novas ações ordinárias (“follow on”) de até 4,2 bilhões de reais, como parte de acordos anunciados em julho junto ao BTG Pactual BPAC3.SA, seu principal acionista, disse o presidente Lino Cançado. O negócio inclui a aquisição pela Eneva de usinas termelétricas do BTG, em operação que tornará a companhia a plataforma do banco para atuar em geração de energia e gás natural. A expectativa da Eneva é que a precificação do “follow on” ocorra na primeira quinzena do próximo mês e o “closing” de toda a operação até o fim de outubro, trazendo maior fôlego para a Eneva realizar investimentos e até mesmo avaliar oportunidades de aquisições, segundo Cançado. (Reuters)
Relatório de Inflação do BC: impactos negativos das enchentes no RS sobre a economia local, apesar de relevantes, foram menores do que os previstos e tiveram efeito limitado sobre a atividade nacional
Relatório de Inflação do BC: principais riscos globais são os efeitos defasados do aperto monetário já realizado nas economias avançadas, a estabilização das taxas de juros em nível mais elevado que o antecipado e a propagação dos efeitos de ambos sobre economias emergentes
Autoridades do BC do Japão estavam divididas sobre ritmo futuro de aumento de juros, mostra ata de julho
Autoridades do Banco do Japão estavam divididas quanto à rapidez com que o banco central deveria aumentar ainda mais a taxa de juros, segundo a ata da reunião de julho do banco, destacando a incerteza sobre o momento do próximo aumento nos custos dos empréstimos. Na reunião de julho, o banco central japonês elevou inesperadamente a taxa de juros de curto prazo para 0,25% por uma votação de 7 a 2, dando mais um passo em direção ao fim gradual de uma década de grandes estímulos. Pelo menos dois dos nove membros da diretoria viram espaço para aumentar ainda mais os juros, sendo que um deles disse que o Banco do Japão deveria elevar os custos dos empréstimos de forma “oportuna e gradual” para evitar ser forçado a fazê-lo rapidamente mais tarde, segundo a ata divulgada nesta quinta-feira. Outro membro disse que o banco deveria aumentar ainda mais os juros quando for confirmado que as empresas estão aumentando os gastos de capital, os salários e os preços. (Reuters)
China promete “gastos necessários” para atingir a meta de crescimento econômico
Líderes chineses prometeram nesta quinta-feira implementar “gastos fiscais necessários” para atingir a meta de crescimento econômico deste ano de aproximadamente 5%, reconhecendo novos problemas e aumentando as expectativas do mercado em relação a novos estímulos além das medidas anunciadas nesta semana. As falas, que incluíram orientações ao governo para sustentar o consumo das famílias e estabilizar o conturbado mercado imobiliário, foram feitas em uma leitura oficial da reunião mensal das principais autoridades do Partido Comunista, o Politburo. A reunião de setembro não costuma ser um fórum para discussões macroeconômicas, o que sugere uma ansiedade crescente em relação à desaceleração do ritmo de crescimento. A segunda maior economia do mundo enfrenta fortes pressões deflacionárias devido a uma forte queda no mercado imobiliário e à fragilidade da confiança do consumidor, o que expôs sua dependência excessiva das exportações em um ambiente de comércio global cada vez mais tenso. (Reuters)
Relatório de Inflação do BC: atividade econômica dos EUA mantém sinais de solidez, apesar das perspectivas de desaceleração
Relatório de Inflação do BC: inflação, depois de subir no segundo e terceiro trimestres de 2024, retoma trajetória de declínio, mas ainda permanece acima da meta
Congresso dos EUA aprova projeto de gastos para evitar paralisação do governo
Um número significativo de republicanos da Câmara desafiou seu líder e votou contra a medida, depois que Donald Trump se manifestou a favor de uma paralisação.
Relatório de Inflação do BC: inflação acumulada em doze meses, medida pelo IPCA, aumentou de 3,93% em maio para 4,24% em agosto e os núcleos de inflação também aumentaram
Relatório de Inflação do BC: preço do petróleo teve significativa redução, principalmente em setembro, repercutindo expectativas de mercado superavitário para o próximo ano; projeções de crescimento da demanda de petróleo têm sido revisadas para baixo
Barris de petróleo caem 2% e minério de ferro tem novo dia de ganhos
Os preços do petróleo operam com baixa, após subirem na sessão anterior devido à diminuição do entusiasmo pelo estímulo econômico na China, o maior importador de petróleo bruto do mundo, embora um relatório da indústria mostrando queda nos estoques de petróleo bruto e combustível dos EUA tenha apoiado o mercado. As cotações do minério de ferro na China fecharam em alta nesta quarta, atingindo seus níveis mais altos em mais de três semanas, uma vez que uma nova série de políticas de flexibilização monetária da China, maior consumidora do produto, impulsionou o sentimento do mercado, enquanto a menor oferta global também deu suporte. Já o minério de ferro de referência SZZFV4 para outubro na Bolsa de Cingapura subia 1,7%, a US$ 96,35 a tonelada.
- Petróleo WTI, -2,37%, a US$ 68,04 o barril
- Petróleo Brent, -2,37%, a US$ 71,72 o barril
- Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, +4,19%, a 709 iuanes (US$ 100,92)
Relatório de Inflação do BC: taxa de câmbio apresentou bastante volatilidade, refletindo as diversas alterações nos cenários doméstico e internacional, mas depreciou no trimestre
Europa: bolsas sobem forte em dia de otimismo global
Os mercados europeus operam em baixa, reduzindo os ganhos da sessão anterior devido às medidas de estímulo chinesas. Já o Banco Central da Suécia cortou as taxas de juros em 25 pontos-base, para 3,25%, e sugeriu que a taxa básica de juros poderia ser reduzida ainda mais nas duas reuniões de política monetária restantes deste ano.
- FTSE 100 (Reino Unido): +0,18%
- DAX (Alemanha): +1,16%
- CAC 40 (França): +1,55%
- FTSE MIB (Itália): +1,41%
- STOXX 600: +1,04%
Relatório de Inflação do BC: elevação na expectativa da taxa de juros no Focus ocorrida nos últimos trimestres possivelmente está relacionada ao aumento das expectativas de inflação e dos seus riscos de alta, à atividade econômica mais robusta que o esperado, à elevação da taxa de juros real neutra avaliada pelos analistas e, para prazos mais curtos, também à comunicação da política monetária
Ásia: mercados fecham dia em fortes altas na esteira de estímulos da China
Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam em alta, liderados pelos ganhos no problemático setor imobiliário, enquanto Pequim prometeu mais medidas para estimular o crescimento poucos dias após anunciar grandes cortes nas taxas e financiamento para os mercados. As ações avançaram acentuadamente depois que a mídia estatal informou, citando uma reunião do Politburo sobre a situação econômica, que a China intensificará os ajustes anticíclicos da política fiscal e monetária e se esforçará para atingir as metas de desenvolvimento econômico e social para o ano inteiro. O otimismo dos investidores também foi intensificado por relatos de que as autoridades chinesas estão avaliando uma injeção de capital de US$ 142 bilhões em grandes instituições financeiras do país, de acordo com a Bloomberg.
- Shanghai SE (China), +3,61%
- Nikkei (Japão): +2,79%
- Hang Seng Index (Hong Kong): +4,16%
- ASX 200 (Austrália): +0,95%
Relatório de Inflação do BC: cenário fiscal permanece como um tema relevante para a análise de conjuntura
Confiança da Indústria recua 1,2 ponto em setembro
O Índice de Confiança da Indústria (ICI) do FGV IBRE caiu 1,2 ponto em setembro para 100,5 pontos. Em médias móveis trimestrais, o índice avançou 0,7 ponto, quinta alta consecutiva, para 101,3 pontos.
EUA: índices futuros têm fortes ganhos em dia recheado de dados e discursos
Investidores ainda se preparam para o índice de preços de gastos com consumo (PCE), o indicador de inflação referência para o Fed, na sexta-feira (27). Economistas esperam que os preços básicos do PCE, excluindo alimentos e energia voláteis, tenham subido 0,2% em agosto em relação a julho. Em uma base anual, eles preveem uma taxa de 2,7% para o PCE básico, acima dos 2,6% nos 12 meses até julho.
• Dow Jones Futuro: +0,48%
• S&P 500 Futuro: +0,83%
• Nasdaq Futuro: +1,47%
BC divulga relatório de inflação; perspectiva de mais estímulo na China impulsiona mercados
O Banco Central volta ao foco nesta quinta-feira com a divulgação de novas projeções econômicas em seu Relatório de Inflação, enquanto no exterior as atenções se voltam novamente para a China e para o chair do Federal Reserve. O relatório será divulgado às 8h, em meio a revisões para cima no mercado para a expansão econômica do Brasil este ano. Os números serão seguidos de entrevista coletiva às 11h com o presidente do BC, Roberto Campos Neto, e o diretor de Política Econômica, Diogo Guillen. A divulgação segue-se à ata da última reunião do Copom e a declarações de Campos Neto mostrando uma visão mais pessimista em relação à inflação, ao mesmo tempo em que ganharam força preocupações sobre a credibilidade dos números fiscais do governo. Também pela manhã investidores internacionais acompanham falas do chair do Fed, Jerome Powell, na abertura de evento. Os mercados acionários internacionais tinham alta nesta sessão devido a notícias de um estímulo econômico agressivo da China, com os preços do petróleo em queda por informação de que a Arábia Saudita está se preparando para abandonar sua meta de preço não oficial de 100 dólares o barril. (Reuters)
Principais índices em Nova York encerraram a sessão de ontem de forma mista
Investidores em Wall Street estão no modo cautela, antes do PCE (inflação de consumo pessoal e preferida do Federal Reserve para fina de política monetária), que sai na sexta-feira (27), mas os principais índices estão no caminho certo para um setembro positivo, embora os receios de uma desaceleração da economia ainda persistam após o corte das taxas da semana passada. “Isso é consistente com a história: as ações tendem a ter um bom desempenho em períodos em que o Fed está afrouxando enquanto a economia dos EUA ainda está crescendo”, escreveu Solita Marcelli, diretora de investimentos global de gestão de patrimônio do UBS para as Américas, em nota reproduzida pela CNBC. “Mas o nível de sucesso do Fed em guiar os EUA para um pouso suave será importante para determinar as perspectivas para outras classes de ativos”.
Dia (%) | Pontos | |
Dow Jones | -0,70 | 41.914,75 |
S&P 500 | -0,19 | 5.722,26 |
Nasdaq | 0,04 | 18.082,21 |
DIs: juros futuros encerraram sessão de ontem de forma mista, próximos da estabilidade
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F25 | 10,995 | -0,030 |
DI1F26 | 12,110 | -0,030 |
DI1F27 | 12,135 | -0,025 |
DI1F28 | 12,195 | -0,015 |
DI1F29 | 12,270 | 0,005 |
DI1F31 | 12,280 | 0,010 |
DI1F33 | 12,220 | -0,010 |
DI1F35 | 12,170 | -0,020 |
Dólar comercial terminou ontem com alta de 0,23%
O dólar retorna ao positivo, após cair diante do real ontem. O movimento vai na direção similar da divisa norte-americana, que na comparação com as principais moedas do mundo ficou com o DXY em alta de 0,51%, aos 100,98 pontos.
- Venda: R$ 5,476
- Compra: R$ 5,475
- Mínima: R$ 5,441
- Máxima: R$ 5,496
Maiores baixas, altas e mais negociadas de ontem
Maiores baixas
Dia (%) | Valor (R$) | |
BRAV3 | -6,47 | 18,20 |
YDUQ3 | -5,62 | 9,06 |
COGN3 | -5,30 | 1,25 |
ASAI3 | -4,54 | 7,78 |
AZZA3 | -4,17 | 42,94 |
Maiores altas
Dia (%) | Valor (R$) | |
BRKM5 | 4,42 | 20,07 |
CMIN3 | 2,43 | 6,75 |
BRFS3 | 2,39 | 25,27 |
MRFG3 | 2,09 | 14,19 |
PETZ3 | 1,27 | 4,77 |
Mais negociadas
Negócios | Dia (%) | |
PETR4 | 51.304 | 0,73 |
B3SA3 | 48.498 | -3,34 |
ABEV3 | 47.903 | -0,63 |
VALE3 | 45.312 | 0,45 |
BBDC4 | 40.135 | 0,63 |
Ibovespa fechou ontem com baixa de 0,43%, aos 131.586,45 pontos
- Máxima: 132.981,78
- Mínima: 131.489,09
- Diferença para a abertura: -569,31 pontos
- Volume: R$ 21,70 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (23): -0,38%
- Terça-feira (24): +1,22%
- Quarta-feira (25): -0,43%
- Semana: +0,40%
- Setembro: -3,25%
- 3T24: +6,20%
- 2024: -1,94%
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Relatório de Inflação do BC: inflação, depois de subir no segundo e terceiro trimestres de 2024, retoma trajetória de declínio, mas ainda permanece acima da meta
Congresso dos EUA aprova projeto de gastos para evitar paralisação do governo
Um número significativo de republicanos da Câmara desafiou seu líder e votou contra a medida, depois que Donald Trump se manifestou a favor de uma paralisação.
Relatório de Inflação do BC: inflação acumulada em doze meses, medida pelo IPCA, aumentou de 3,93% em maio para 4,24% em agosto e os núcleos de inflação também aumentaram
Relatório de Inflação do BC: preço do petróleo teve significativa redução, principalmente em setembro, repercutindo expectativas de mercado superavitário para o próximo ano; projeções de crescimento da demanda de petróleo têm sido revisadas para baixo
Barris de petróleo caem 2% e minério de ferro tem novo dia de ganhos
Os preços do petróleo operam com baixa, após subirem na sessão anterior devido à diminuição do entusiasmo pelo estímulo econômico na China, o maior importador de petróleo bruto do mundo, embora um relatório da indústria mostrando queda nos estoques de petróleo bruto e combustível dos EUA tenha apoiado o mercado. As cotações do minério de ferro na China fecharam em alta nesta quarta, atingindo seus níveis mais altos em mais de três semanas, uma vez que uma nova série de políticas de flexibilização monetária da China, maior consumidora do produto, impulsionou o sentimento do mercado, enquanto a menor oferta global também deu suporte. Já o minério de ferro de referência SZZFV4 para outubro na Bolsa de Cingapura subia 1,7%, a US$ 96,35 a tonelada.
- Petróleo WTI, -2,37%, a US$ 68,04 o barril
- Petróleo Brent, -2,37%, a US$ 71,72 o barril
- Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, +4,19%, a 709 iuanes (US$ 100,92)
Relatório de Inflação do BC: taxa de câmbio apresentou bastante volatilidade, refletindo as diversas alterações nos cenários doméstico e internacional, mas depreciou no trimestre
Europa: bolsas sobem forte em dia de otimismo global
Os mercados europeus operam em baixa, reduzindo os ganhos da sessão anterior devido às medidas de estímulo chinesas. Já o Banco Central da Suécia cortou as taxas de juros em 25 pontos-base, para 3,25%, e sugeriu que a taxa básica de juros poderia ser reduzida ainda mais nas duas reuniões de política monetária restantes deste ano.
- FTSE 100 (Reino Unido): +0,18%
- DAX (Alemanha): +1,16%
- CAC 40 (França): +1,55%
- FTSE MIB (Itália): +1,41%
- STOXX 600: +1,04%
Relatório de Inflação do BC: elevação na expectativa da taxa de juros no Focus ocorrida nos últimos trimestres possivelmente está relacionada ao aumento das expectativas de inflação e dos seus riscos de alta, à atividade econômica mais robusta que o esperado, à elevação da taxa de juros real neutra avaliada pelos analistas e, para prazos mais curtos, também à comunicação da política monetária
Ásia: mercados fecham dia em fortes altas na esteira de estímulos da China
Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam em alta, liderados pelos ganhos no problemático setor imobiliário, enquanto Pequim prometeu mais medidas para estimular o crescimento poucos dias após anunciar grandes cortes nas taxas e financiamento para os mercados. As ações avançaram acentuadamente depois que a mídia estatal informou, citando uma reunião do Politburo sobre a situação econômica, que a China intensificará os ajustes anticíclicos da política fiscal e monetária e se esforçará para atingir as metas de desenvolvimento econômico e social para o ano inteiro. O otimismo dos investidores também foi intensificado por relatos de que as autoridades chinesas estão avaliando uma injeção de capital de US$ 142 bilhões em grandes instituições financeiras do país, de acordo com a Bloomberg.
- Shanghai SE (China), +3,61%
- Nikkei (Japão): +2,79%
- Hang Seng Index (Hong Kong): +4,16%
- ASX 200 (Austrália): +0,95%
Relatório de Inflação do BC: cenário fiscal permanece como um tema relevante para a análise de conjuntura
Confiança da Indústria recua 1,2 ponto em setembro
O Índice de Confiança da Indústria (ICI) do FGV IBRE caiu 1,2 ponto em setembro para 100,5 pontos. Em médias móveis trimestrais, o índice avançou 0,7 ponto, quinta alta consecutiva, para 101,3 pontos.
EUA: índices futuros têm fortes ganhos em dia recheado de dados e discursos
Investidores ainda se preparam para o índice de preços de gastos com consumo (PCE), o indicador de inflação referência para o Fed, na sexta-feira (27). Economistas esperam que os preços básicos do PCE, excluindo alimentos e energia voláteis, tenham subido 0,2% em agosto em relação a julho. Em uma base anual, eles preveem uma taxa de 2,7% para o PCE básico, acima dos 2,6% nos 12 meses até julho.
• Dow Jones Futuro: +0,48%
• S&P 500 Futuro: +0,83%
• Nasdaq Futuro: +1,47%
BC divulga relatório de inflação; perspectiva de mais estímulo na China impulsiona mercados
O Banco Central volta ao foco nesta quinta-feira com a divulgação de novas projeções econômicas em seu Relatório de Inflação, enquanto no exterior as atenções se voltam novamente para a China e para o chair do Federal Reserve. O relatório será divulgado às 8h, em meio a revisões para cima no mercado para a expansão econômica do Brasil este ano. Os números serão seguidos de entrevista coletiva às 11h com o presidente do BC, Roberto Campos Neto, e o diretor de Política Econômica, Diogo Guillen. A divulgação segue-se à ata da última reunião do Copom e a declarações de Campos Neto mostrando uma visão mais pessimista em relação à inflação, ao mesmo tempo em que ganharam força preocupações sobre a credibilidade dos números fiscais do governo. Também pela manhã investidores internacionais acompanham falas do chair do Fed, Jerome Powell, na abertura de evento. Os mercados acionários internacionais tinham alta nesta sessão devido a notícias de um estímulo econômico agressivo da China, com os preços do petróleo em queda por informação de que a Arábia Saudita está se preparando para abandonar sua meta de preço não oficial de 100 dólares o barril. (Reuters)
Principais índices em Nova York encerraram a sessão de ontem de forma mista
Investidores em Wall Street estão no modo cautela, antes do PCE (inflação de consumo pessoal e preferida do Federal Reserve para fina de política monetária), que sai na sexta-feira (27), mas os principais índices estão no caminho certo para um setembro positivo, embora os receios de uma desaceleração da economia ainda persistam após o corte das taxas da semana passada. “Isso é consistente com a história: as ações tendem a ter um bom desempenho em períodos em que o Fed está afrouxando enquanto a economia dos EUA ainda está crescendo”, escreveu Solita Marcelli, diretora de investimentos global de gestão de patrimônio do UBS para as Américas, em nota reproduzida pela CNBC. “Mas o nível de sucesso do Fed em guiar os EUA para um pouso suave será importante para determinar as perspectivas para outras classes de ativos”.
Dia (%) | Pontos | |
Dow Jones | -0,70 | 41.914,75 |
S&P 500 | -0,19 | 5.722,26 |
Nasdaq | 0,04 | 18.082,21 |
DIs: juros futuros encerraram sessão de ontem de forma mista, próximos da estabilidade
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F25 | 10,995 | -0,030 |
DI1F26 | 12,110 | -0,030 |
DI1F27 | 12,135 | -0,025 |
DI1F28 | 12,195 | -0,015 |
DI1F29 | 12,270 | 0,005 |
DI1F31 | 12,280 | 0,010 |
DI1F33 | 12,220 | -0,010 |
DI1F35 | 12,170 | -0,020 |
Dólar comercial terminou ontem com alta de 0,23%
O dólar retorna ao positivo, após cair diante do real ontem. O movimento vai na direção similar da divisa norte-americana, que na comparação com as principais moedas do mundo ficou com o DXY em alta de 0,51%, aos 100,98 pontos.
- Venda: R$ 5,476
- Compra: R$ 5,475
- Mínima: R$ 5,441
- Máxima: R$ 5,496
Maiores baixas, altas e mais negociadas de ontem
Maiores baixas
Dia (%) | Valor (R$) | |
BRAV3 | -6,47 | 18,20 |
YDUQ3 | -5,62 | 9,06 |
COGN3 | -5,30 | 1,25 |
ASAI3 | -4,54 | 7,78 |
AZZA3 | -4,17 | 42,94 |
Maiores altas
Dia (%) | Valor (R$) | |
BRKM5 | 4,42 | 20,07 |
CMIN3 | 2,43 | 6,75 |
BRFS3 | 2,39 | 25,27 |
MRFG3 | 2,09 | 14,19 |
PETZ3 | 1,27 | 4,77 |
Mais negociadas
Negócios | Dia (%) | |
PETR4 | 51.304 | 0,73 |
B3SA3 | 48.498 | -3,34 |
ABEV3 | 47.903 | -0,63 |
VALE3 | 45.312 | 0,45 |
BBDC4 | 40.135 | 0,63 |
Ibovespa fechou ontem com baixa de 0,43%, aos 131.586,45 pontos
- Máxima: 132.981,78
- Mínima: 131.489,09
- Diferença para a abertura: -569,31 pontos
- Volume: R$ 21,70 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (23): -0,38%
- Terça-feira (24): +1,22%
- Quarta-feira (25): -0,43%
- Semana: +0,40%
- Setembro: -3,25%
- 3T24: +6,20%
- 2024: -1,94%