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Juiz negou redução da velocidade para 60 km/h no Eixão

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O magistrado explicou na sua decisão, entendeu que é preciso um debate maior sobre essa redução da velocidade

O juiz da Vara de Meio Ambiente, Carlos Marojas, recusou o pedido de redução da velocidade do Eixão de 80 para 60 km/h, solicitado pelo Ministério Público em uma ação civil pública devido ao número de mortes de pedestres que atravessaram a via.

Na sua decisão, o magistrado explicou que é necessário um debate mais amplo sobre essa redução e que não seria apropriado estabelecer a velocidade por meio de uma liminar. No entanto, determinou que o governo do Distrito Federal execute uma série de tarefas para recuperar as passagens subterrâneas, devido às reclamações dos pedestres sobre a má conservação desses locais e a ação de criminosos que força a travessia da pista pela parte superior.

Em uma entrevista à Rádio CBN Brasília, Carlos Marojas afirmou que o governo distrital deve elaborar um plano detalhado, com metas e resultados definidos. Ele justificou sua negativa à redução da velocidade argumentando que essa decisão teria um impacto significativo na vida de milhares de pessoas e afetaria o tráfego intenso que ocorre diariamente. Portanto, considera mais adequado convocar um debate sobre mobilidade e convidar especialistas para que a comunidade possa discutir a questão.

Por sua vez, o presidente do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Fauzi Nacfur Júnior, defendeu a atual velocidade da via, destacando que estudos indicam uma média de 60 km/h e que uma redução poderia prejudicar ainda mais a fluidez do trânsito. Assim, foi decidido manter a velocidade atual.

Em meados de março, o presidente do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Fauzi Nacfur Júnior, ressaltou que o governo do Distrito Federal já havia conduzido estudos sobre a velocidade do Eixão, constatando que a velocidade média praticada já se situava em torno de 60 km/h. Diante disso, a decisão foi manter a velocidade regulamentada, argumentando que reduzi-la poderia comprometer ainda mais a fluidez do tráfego na região.

Essa postura do DER-DF coincide com a posição do juiz Carlos Marojas, que optou por uma abordagem mais ampla, visando um debate aberto e envolvendo especialistas e a comunidade, para discutir a questão da mobilidade urbana e encontrar soluções que levem em conta tanto a segurança dos pedestres quanto a fluidez do tráfego.

Dessa forma, a decisão do juiz e a posição do DER-DF destacam a importância de considerar diferentes perspectivas e realizar estudos detalhados antes de implementar mudanças significativas na infraestrutura viária, visando garantir um equilíbrio entre a segurança e a eficiência do transporte urbano.

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Edição e Publicação; Celso Teixeira

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Diego Carvalho

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