Primeiro grupo seria solto amanhã; libertação só deve começar na sexta-feira, segundo informações do governo Israelense
O anúncio do chefe do Conselho de Segurança Nacional de Israel, Tzachi Hanegbi, indica que não haverá a libertação de reféns israelenses sequestrados pelo grupo terrorista Hamas antes da sexta-feira (24). Isso contraria a expectativa anterior de que a trégua e as primeiras libertações pudessem ocorrer na quinta-feira (23).
O comunicado de Tzachi Hanegbi destaca que as negociações para a libertação dos reféns israelenses ainda estão em andamento. Ele enfatizou que as libertações seguirão o cronograma estipulado no acordo original entre as partes envolvidas e não ocorrerão antes da sexta-feira. Isso indica que as negociações estão em curso, e as partes envolvidas estão seguindo um plano específico para a libertação dos reféns.
A imprensa israelense havia noticiado sobre um projeto de libertação dos primeiros reféns ao meio-dia local. À noite, o gabinete do governo chegou a convidar jornalistas a Tel Aviv para um centro de imprensa dedicado ao “retorno dos reféns”.
É importante observar que as informações fornecidas na mensagem do usuário parecem apresentar uma perspectiva específica sobre a situação e podem não refletir uma visão neutra ou universalmente aceita dos acontecimentos. O conflito israelo-palestiniano é complexo, com diferentes narrativas e interpretações das diversas partes envolvidas. Recomenda-se considerar múltiplas fontes e perspectivas para formar uma compreensão mais abrangente da situação.
Autoridades do Catar, que têm mediado as negociações, bem como dos Estados Unidos, de Israel e do Hamas, vinham dizendo há dias que um acordo era iminente.
Um comunicado do gabinete do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse que 50 mulheres e crianças serão libertadas em quatro dias, durante os quais haverá uma pausa nos combates.
Para cada dez reféns adicionais libertados, a pausa seria estendida por mais um dia, disse, sem mencionar a libertação de prisioneiros palestinos em troca.
“O governo de Israel está empenhado em devolver todos os reféns para casa. Hoje à noite, ele aprovou o acordo proposto como um primeiro estágio para atingir esse objetivo”, disse o comunicado, divulgado após horas de deliberação, que foram fechadas à imprensa.
Israel se comprometeu a não atacar ou prender ninguém em todas as partes de Gaza durante o período de trégua, acrescentou. O acordo também permitirá que centenas de caminhões de ajuda humanitária, médica e de combustível entrem em Gaza, ressaltou o Hamas.
Redação;
Fonte; R7
Edição e publicação;
Celso Teixeira
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